ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE AZEITONA

Patricia Maciejewski, Fernanda Moreira Oliveir, Aline Ramm, Tiago Scheunemann, Roberta Manica-Berto

Resumo


O trabalho objetivou verificar a competitividade brasileira da azeitona no mercado internacional, a partir dos indicadores de competitividade, entre os anos de 1961 a 2013. O método de pesquisa utilizado foi analítico-descritivo, e baseou-se na coleta de dados estatísticos de produção (toneladas), valores das exportações e importações (1.000 US$) dos principais países de destaque internacional. Os dados foram obtidos da Food and Agriculture Organization of the United Nations, United Nations Commodity Trade Statistics Database e Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior no período de 1961 a 2013. Os valores das exportações e importações foram usados para calcular os índices de competitividade. A Taxa de Cobertura (TC) do produto i (azeitona) foi definida como sendo o quociente entre as suas exportações e as importações do produto i, de um país. O Índice de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) foi calculado segundo Balassa. Enquanto que o cálculo do Índice de Posição Relativa (POS) do Brasil no mercado internacional de azeitona foi determinado conforme estabelecido por Lafay. Para que se determine a posição de uma nação no mercado internacional de um produto, ou seja, a competitividade entre países, faz-se necessário que se calcule o seu saldo comercial: exportações menos importações do produto k, no tempo n, do país i; em relação ao total do referido produto (k) comercializado no mundo (W), valor total das exportações mais as importações mundiais deste produto, em um determinado período de tempo. Por meio dos indicadores de competitividade constata-se que, durante o período analisado, a posição competitiva do Brasil no mercado internacional de azeitona não obteve êxito.


Palavras-chave


Lafay; exportação; importação.

Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.