CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PÊSSEGOS DA cv. CHIMARRITA COM O USO DE ELICITOR ASSOCIADO A REFRIGERAÇÃO
Resumo
Objetivou-se com esse trabalho foi avaliar a influência da aplicação endógena de
diferentes doses de ácido salicílico sobre a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar
Chimarrita, mantidos em ambiente refrigerado, por um período de 30 dias. Os pêssegos
foram colhidos na safra de 2013/2014 e foram realizados os seguintes tratamentos: T1 –
Pêssegos sem tratamento (solução de água destilada + álcool etílico) (controle); T2 -
Pêssegos tratados com 0,5 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita; T3 - Pêssegos
tratados com 1,0 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita; T4 - Pêssegos tratados com
1,5 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita. As frutas submetidas aos tratamentos foram
armazenadas em câmara fria a 1,0 ± 0,5°C e 85-90% UR, durante 30 dias. O delineamento
experimental foi completamente casualizado com quatro repetições e 15 pêssegos por
unidade experimental, seguindo um esquema fatorial (4X3) para cada cultivar, 4
tratamentos e 3 períodos de armazenamento. Foram avaliados perda de massa (%), índice
DA, coloração de fruta (HUE), escurecimento de polpa (%), firmeza de polpa (N), teor de
sólidos solúveis (°Brix), pH, acidez total (mEq.L-1), relação SS/AT, incidência de podridão
(%), clorofila total (µg.mL -1), pectina total (g.100g -1), pectina solúvel (g.100g -1) e
solubilidade da pectina (g.100g -1) aos 10, 20 e 30 dias, mais dois dias para simulação de
comercialização. Utilizou-se o procedimento de regressão de superfície de resposta e, para
otimização, foi empregada a análise rotacional canônica. O ácido salicilico mostrou-se
eficiente na manutenção da qualidade, mediante os parâmetros avaliados para a cultivar
Chimarrita, aos 20 dias mais dois dias para simulação de comercialização, com a dose de
1,0 mmol/L.
diferentes doses de ácido salicílico sobre a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar
Chimarrita, mantidos em ambiente refrigerado, por um período de 30 dias. Os pêssegos
foram colhidos na safra de 2013/2014 e foram realizados os seguintes tratamentos: T1 –
Pêssegos sem tratamento (solução de água destilada + álcool etílico) (controle); T2 -
Pêssegos tratados com 0,5 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita; T3 - Pêssegos
tratados com 1,0 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita; T4 - Pêssegos tratados com
1,5 mM.L -1 de ácido salicílico na pós-colheita. As frutas submetidas aos tratamentos foram
armazenadas em câmara fria a 1,0 ± 0,5°C e 85-90% UR, durante 30 dias. O delineamento
experimental foi completamente casualizado com quatro repetições e 15 pêssegos por
unidade experimental, seguindo um esquema fatorial (4X3) para cada cultivar, 4
tratamentos e 3 períodos de armazenamento. Foram avaliados perda de massa (%), índice
DA, coloração de fruta (HUE), escurecimento de polpa (%), firmeza de polpa (N), teor de
sólidos solúveis (°Brix), pH, acidez total (mEq.L-1), relação SS/AT, incidência de podridão
(%), clorofila total (µg.mL -1), pectina total (g.100g -1), pectina solúvel (g.100g -1) e
solubilidade da pectina (g.100g -1) aos 10, 20 e 30 dias, mais dois dias para simulação de
comercialização. Utilizou-se o procedimento de regressão de superfície de resposta e, para
otimização, foi empregada a análise rotacional canônica. O ácido salicilico mostrou-se
eficiente na manutenção da qualidade, mediante os parâmetros avaliados para a cultivar
Chimarrita, aos 20 dias mais dois dias para simulação de comercialização, com a dose de
1,0 mmol/L.
Palavras-chave
Prunus persica (L.) Batsch, frigoconservação, armazenamento
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