Bronzeamento artificial

Izadora Paim, Daniela Antunes da Costa, FABIELLE MENEZES TOLFO, BRUNA OLIVEIRA, JULIA SAATKAMP GARCEZ

Resumo


A temática envolvendo bronzeamento artificial e câncer de pele é muito conhecida e investigada pelos médicos dermatologistas, por isso é crescente o número de dúvidas que se tem em relação aos malefícios que esse procedimento pode causar nos pacientes. Assim, este trabalho de pesquisa visa identificar os malefícios da pigmentação dos raios ultravioletas na pele do ser humano, explicando como é esse procedimento e quais são as conseqüências causadas por ele. Bem como, buscar informações sobre a aplicação dessa prática no município de Alegrete. O objetivo geral foi  analisar os benefícios e os malefícios da inserção da pigmentação na pele dos seres humanos; pesquisar informações sobre os tipos de bronzeamento; explicar como funciona o procedimento; evidenciar as aplicações deste método na nossa cidade. O trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisas bibliográficas em sites qualificados, bem como entrevista com profissional da área da dermatologia. Além disso, iremos compartilhar os conhecimentos que temos a respeito desse assunto com o público. Através de uma entrevista com a Dra. Ana Cristina Garcia da clínica Belle Vitta, que reside em Alegrete-RS, o bronzeamento artificial é proibido no Brasil. Não é mais realizado legalmente, apenas na forma clandestina porque são aplicados produtos químicos na pele para produzir um efeito similar em aparência ao bronzeamento solar tradicional, tendo como risco o câncer  de pele. Apesar das sessões dentro da máquina serem muito curtas, mais ou menos uns 20 minutos, e que não saia de dentro da máquina sem nenhum efeito colateral (a pele avermelhada), o sintoma tende à aparecer na pele ou não, sendo assim descobrindo câncer  na pele. Nem sempre irão aparecer esses sintomas em todas as pessoas que aplicaram, e sim em algumas. A mesma deu como exemplo o ‘’Jetti bronze’’, que é uma espécie de pintura na pele, que é aplicado um pigmento, o qual é incorporado pela queratina (célula da epiderme) e a pele fica mais escura por um período de 5 a 7 dias. Dessa forma, decidiram proibir o bronzeamento no Brasil, para evitar que as pessoas fiquem com câncer  e passem por todo o tratamento que é muito agressivo. Conclui-se que o procedimento do bronzeamento artificial mostra que não existem benefícios, apenas malefícios. O bronzeamento continua sendo um meio para o câncer, porém mesmo com resultados muito bonitos (aos olhos de quem aplica e gosta da tonalidade em que a pele fica) deve-se alertar a sociedade de que não é um método seguro, tanto é que já foi proibido no Brasil. Os resultados obtidos pelo bronzeamento, proporciona resultados significantes na pigmentação da pele, sendo mais um recurso para as mulheres quererem fazer esse tipo de tratamento, sendo um recurso extremamente ruim, podendo proporcionar um câncer na pele, possibilitando a pessoa de ter que passar por muitos tratamentos intensivos. É importante a sociedade se alertar a respeito deste assunto, pois sempre existe alguém que realiza esse procedimento ilegalmente e que irá oferecer alguma sessão para experimentar.

Palavras-chave: câncer, bronzeamento, pele.

 

 

 

 


Palavras-chave


câncer, bronzeamento, pele.

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