Doenças Genéticas Caninas

Maria Eduarda Corrêa

Resumo


Recentemente no Brasil, intensificaram-se as pesquisas sobre as doenças genéticas caninas. As doenças são mapeadas por médicos através de uma identificação no DNA do animal portador de alguma doença genética. Por meio deste mapeamento, o animal quando for procriar poderá ter um melhor acompanhamento no cruzamento a ser realizado. O tema a genética canina foi escolhido com o intuito de citar algumas doenças que não são muito comuns, como é feito o diagnóstico e a melhor forma de tratamento para cada animal além de relatar os sinais clínicos. Assim, pretende-se apresentar as doenças genéticas caninas de maior ocorrência em determinadas raças, as quais podem vir a ser desenvolvidas ao decorrer da vida deste animal. Mostrando as características destas doenças e apontando a melhor forma de tratamento em casos de grau estabilizado ou grave. Em uma entrevista feita com especialista em ortopedia foram feitas algumas perguntas; a principal delas foi a recomendação de que quando um animal já é suscetível a algumas doenças genéticas caninas, deve ser feita um raio X, dependendo do resultado do raio X, pode ser feita uma ressonância ou até mesmo uma tomógrafa.  Quando o animal já foi diagnosticado com hidrocefalia, displasia coxofemoral ou doenças do disco intervertebral, o animal deve ser monitorado a cada seis meses após o tratamento, o que poderá estabilizar este paciente.  Dependendo do caso será necessário um acompanhamento mais intenso associado ao uso de algumas vitaminas.

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